Olhar à volta e sentir-me estranha...não pertenço aqui mas tenho que cá estar...complica-me com os nervos ter que me sentir deslocada para poder colocar-me onde quero...complica-me com os nervos ver à minha volta tantos deslocados à procura como eu...à procura de ser, de estar...à procura da independência, tão dependentes de uma dúvida constante...queria fugir, saltar fora, abrir asas e voar para outra paragem...mas há algo nestas águas que me obriga a ficar. Talvez algo que se entranha misturado no desconforto, talvez a falta de opções, talvez um sentido distorcido de oportunidade...
Sei para onde quero ir, se o caminho é este...então...que seja...se para me realizar tenho de me frustrar...entristece-me...
Não fui eu que escrevi esta história, não fui eu que escolhi este caminho...mas se tenho que o percorrer, então que seja de cabeça erguida...
Bola para a frente!!!
Moonshadow
terça-feira, 24 de julho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Olhar para trás...
Hoje estou bem...sinto-me feliz, completa, com objectivos na vida...mas nada disso me impede de olhar para trás, para o que foi, para quem esteve, para quem me fez o que sou...
Se houve quem me fizesse errar e arrepender, também houve quem me fizesse errar e aprender. Também houve com quem tenha feito tudo certo e não deixei de aprender na mesma...
Se penso no que passei? Sim...Se tenho saudades de algumas pessoas?? Sim..por umas ou outras razões houve quem me deixasse saudades...mas nada disso muda o que sinto agora.
E agora sinto que todas essas pessoas foram um caminho...um caminho que eu fui percorrendo para hoje chegar aqui...e fico feliz por isto...por guardar as coisas boas, aprender com as más...e por ter seguido em frente...por ter um projecto de vida que espero em breve concretizar, por ter alguém ao meu lado que me faz dar valor a cada dia, a cada momento, a cada pessoa que passou na minha vida, e a tudo o que sou, e que todos eles também fizeram...
Sou um pouco de cada um de vós...para o melhor e para o pior...espero para o melhor que sejam também um pouco de mim...
Porque é isso que somos como humanos, uma amálgama de valores, sentimentos, emoções, perspectivas, que vamos recolhendo das experiências porque passamos e das pessoas que se vão cruzando connosco...
Se me arrependo do que já fiz?? Naaaa...era o mesmo que arrepender-me de ser eu mesma!!
Moonshadow
Se houve quem me fizesse errar e arrepender, também houve quem me fizesse errar e aprender. Também houve com quem tenha feito tudo certo e não deixei de aprender na mesma...
Se penso no que passei? Sim...Se tenho saudades de algumas pessoas?? Sim..por umas ou outras razões houve quem me deixasse saudades...mas nada disso muda o que sinto agora.
E agora sinto que todas essas pessoas foram um caminho...um caminho que eu fui percorrendo para hoje chegar aqui...e fico feliz por isto...por guardar as coisas boas, aprender com as más...e por ter seguido em frente...por ter um projecto de vida que espero em breve concretizar, por ter alguém ao meu lado que me faz dar valor a cada dia, a cada momento, a cada pessoa que passou na minha vida, e a tudo o que sou, e que todos eles também fizeram...
Sou um pouco de cada um de vós...para o melhor e para o pior...espero para o melhor que sejam também um pouco de mim...
Porque é isso que somos como humanos, uma amálgama de valores, sentimentos, emoções, perspectivas, que vamos recolhendo das experiências porque passamos e das pessoas que se vão cruzando connosco...
Se me arrependo do que já fiz?? Naaaa...era o mesmo que arrepender-me de ser eu mesma!!
Moonshadow
domingo, 15 de abril de 2012
Da nova geração (excessivamente tecnológica)
E eis que, a dias de completar os 26 anos, eu me sinto uma autêntica "cota", completamente desactualizada...
As novas gerações são realmente algo que me fascina tanto quanto me assusta. Vejo piolhos que nem ler sabem a pegarem em telemóveis touch-screen de última geração e a tratá-los por "tu" com um à vontade que eu nunca terei...e isso enche-me de questões: será esta excessiva desenvoltura tecnológica uma coisa realmente boa?
Apesar de eu própria já ter feito parte da geração que estreou os GameBoys as MegaDrives e até mesmo as primeiras e primitivas PlayStations, admito que fomos a última geração que soube o que era saltar à corda na rua, levar um pau de giz e desenhar um jogo da macaca à porta de casa...e passar horas com carrinhos minúsculos (que hoje seriam certamente proibidos pelo perigo de ingestão de tão pequenas peças). Considero que tive uma infância até bastante saudável, rodeada de bonecos que eram realmente réplicas quase perfeitas de bebés ou de top-models loiras. Hoje olho à volta e digo sem problemas que os Barriguitas estão absolutamente horríveis, as Barbies são assustadoramente feias...já para não falar da qualidade cada vez mais decrescente dos materiais em que são feitos.
Mas o que mais me aflige é o apego que os catraios agora têm aos computadores. Ouvi há bocado um cachopito dizer na televisão algo como "Nos computadores podemos aprender mais coisas do que nos livros!"...e assustou-me...não sei se pelo meu excessivo apego aos livros...se por realmente achar que é uma barbaridade...
Eu, que sempre fui menina de me rodear de enciclopédias, dicionários, livros de tudo e mais alguma coisa para fazer qualquer trabalhito escolar...arrepiei-me...juro que me arrepiei...com a ideia de haver quem deixe uma criança criar uma ilusão dessas...porque a culpa não é do puto, é de quem o habituou mal...e sim, começo mesmo por apontar o dedo à escola, que lhes impinge um "Magalhães" para aprenderem a escrever, que lhes dá matéria em quadros digitais, ou interactivos ou lá o raio que parta, que os começa a ensinar a trabalhar com um computador antes sequer de eles saberem pegar direito num lápis. Mas sim, também aponto o dedo a alguns pais, que se esquecem da importância que pode ter um bom livro, que se esquecem de preparar os meninos para as armadilhas e falsas informações da Internet.
Vá, dou um bocadinho o braço a torcer, que até há softwares decentes e educativos para instalar nos pc's...mas será que ainda alguém se lembra deles???
Eu sei que tenho de acompanhar as tendências, que um dia também eu posso vir a ser mãe de um destes piolhos tecnológicos...mas uma coisa eu tenho certeza, se filho meu preferir os computadores aos livros será por opção própria porque livrinhos e incentivo para os explorar não lhe vai faltar com certeza...
Eu sei que os crianços precisam de se integrar com os coleguitas da escola e, para isso, ter acesso a algumas das mesmas barbaridades precoces que muitos papás com dinheiro a mais metem nas mãos dos filhotes...
Eu sei que estou com um discurso muito quadrado e pouco modernaço...e que um dia corro o risco de ser uma mãe "bota-de-elástico" (será que eles ainda utilizam esta expressão???)...mas confesso que a infância hoje me parece muito menos saudável e educativa do que a infância que ainda tive o privilégio de ter...
Talvez estes excessos abrandem...ou talvez venha a ser muito pior do que já é...mas não, não prevejo um futuro muito brilhante para os nossos homens de amanhã...mas força aí na criação de geeks burrinhos...
Moonshadow
As novas gerações são realmente algo que me fascina tanto quanto me assusta. Vejo piolhos que nem ler sabem a pegarem em telemóveis touch-screen de última geração e a tratá-los por "tu" com um à vontade que eu nunca terei...e isso enche-me de questões: será esta excessiva desenvoltura tecnológica uma coisa realmente boa?
Apesar de eu própria já ter feito parte da geração que estreou os GameBoys as MegaDrives e até mesmo as primeiras e primitivas PlayStations, admito que fomos a última geração que soube o que era saltar à corda na rua, levar um pau de giz e desenhar um jogo da macaca à porta de casa...e passar horas com carrinhos minúsculos (que hoje seriam certamente proibidos pelo perigo de ingestão de tão pequenas peças). Considero que tive uma infância até bastante saudável, rodeada de bonecos que eram realmente réplicas quase perfeitas de bebés ou de top-models loiras. Hoje olho à volta e digo sem problemas que os Barriguitas estão absolutamente horríveis, as Barbies são assustadoramente feias...já para não falar da qualidade cada vez mais decrescente dos materiais em que são feitos.
Mas o que mais me aflige é o apego que os catraios agora têm aos computadores. Ouvi há bocado um cachopito dizer na televisão algo como "Nos computadores podemos aprender mais coisas do que nos livros!"...e assustou-me...não sei se pelo meu excessivo apego aos livros...se por realmente achar que é uma barbaridade...
Eu, que sempre fui menina de me rodear de enciclopédias, dicionários, livros de tudo e mais alguma coisa para fazer qualquer trabalhito escolar...arrepiei-me...juro que me arrepiei...com a ideia de haver quem deixe uma criança criar uma ilusão dessas...porque a culpa não é do puto, é de quem o habituou mal...e sim, começo mesmo por apontar o dedo à escola, que lhes impinge um "Magalhães" para aprenderem a escrever, que lhes dá matéria em quadros digitais, ou interactivos ou lá o raio que parta, que os começa a ensinar a trabalhar com um computador antes sequer de eles saberem pegar direito num lápis. Mas sim, também aponto o dedo a alguns pais, que se esquecem da importância que pode ter um bom livro, que se esquecem de preparar os meninos para as armadilhas e falsas informações da Internet.
Vá, dou um bocadinho o braço a torcer, que até há softwares decentes e educativos para instalar nos pc's...mas será que ainda alguém se lembra deles???
Eu sei que tenho de acompanhar as tendências, que um dia também eu posso vir a ser mãe de um destes piolhos tecnológicos...mas uma coisa eu tenho certeza, se filho meu preferir os computadores aos livros será por opção própria porque livrinhos e incentivo para os explorar não lhe vai faltar com certeza...
Eu sei que os crianços precisam de se integrar com os coleguitas da escola e, para isso, ter acesso a algumas das mesmas barbaridades precoces que muitos papás com dinheiro a mais metem nas mãos dos filhotes...
Eu sei que estou com um discurso muito quadrado e pouco modernaço...e que um dia corro o risco de ser uma mãe "bota-de-elástico" (será que eles ainda utilizam esta expressão???)...mas confesso que a infância hoje me parece muito menos saudável e educativa do que a infância que ainda tive o privilégio de ter...
Talvez estes excessos abrandem...ou talvez venha a ser muito pior do que já é...mas não, não prevejo um futuro muito brilhante para os nossos homens de amanhã...mas força aí na criação de geeks burrinhos...
Moonshadow
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Dia de S. Valentim...que também é dos Namorados...
"O Dia de São Valentim, (Valentine’s Day, em inglês) tem a sua origem num
acontecimento ocorrido na segunda metade do século século III
na cidade de Terni, a 75 km de Roma.
O Império Romano era governado, na altura, por Claudius II
(268 – 270) que estava envolvido em diversas campanhas militares
consideradas demasiado sangrentas, o que levou a dificuldades na
recruta de novos soldados para as legiões romanas.
Tendo o Imperador considerado que a razão destas dificuldades residia
no facto dos homens não quererem abandonar as suas namoradas,
esposas e amantes, proibiu todos os noivados e casamentos em Roma.
Contrariando essa determinação, Valentim, bispo de Terni, continuou a
casar jovens apaixonados. Quando o Imperador tomou conhecimento da
celebração dessas cerimónias, ordenou a decapitação do bispo Valentim,
facto que ocorreu a 14 de Fevereiro de 270.
Em 498, o Papa Gelasius santificou-o, passando o dia da sua morte a estar conotado com os apaixonados."
Em 498, o Papa Gelasius santificou-o, passando o dia da sua morte a estar conotado com os apaixonados."
Dia de São Valentim, o dia do Amor, o Dia dos Namorados...
Há quem diga que é um dia como outro qualquer, há quem ignore a data, há quem diga que a ignora quando na realidade a odeia...cada cabeça sua sentença, sempre assim foi, sempre assim há-de ser.
Eu acho que dia de namorados é como o Natal, é quando um homem quiser, é todos os dias...porque amamos todos os dias e não só de vez em quando.
Nunca odiei o Dia dos Namorados, mesmo quando deixou de fazer sentido, mesmo quando não tinha com quem o partilhar...partilhei-o com os amigos, dei-lhes todo o meu amor...
Nunca ignorei a data, mas também nunca fiz dela um dia de consumismo...um jantar caseiro, um cartão feito por mim, uma palavra doce...dizem tanto ou mais que ursos de peluche, caixas de bombons ou ramos de rosas vermelhas...
Não quero com isto dizer que não gosto de receber prendas...mas quero sem dúvida dizer que me basta um abraço apertado e um beijo para fazer o meu Dia dos Namorados...365 dias por ano!!!
Feliz São Valentim!!!
Moonshadow
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Da rádio...hoje, que foi o dia dela...
Ainda me lembro de brincar às rádios...
Primeiro com o gravador e uma cassete, meia dúzia de palavras meio balbuciadas saídas de uma boca inocente e infantil.
Depois veio a primeira aparelhagem, dava para ter 6 cd's, programar uma playlist, ligar o microfone e pôr a cassete em Rec...e tão feliz que eu era, no meu quarto, como se fosse o estúdio de uma qualquer rádio de sonho...
Um dia, quase por acidente, veio a faculdade e o curso de Comunicação...as aulas de rádio pelas quais ansiava todas as semanas. E a descoberta do estúdio...já não era fruto da minha imaginação, era real, estava ali e eu tinha as minhas aulas preferidas sentada naquela cadeira, com as mãos naquela mesa, o microfone ligado...e era feliz, sentia que tinha encontrado o meu espaço, o sítio onde me sentia completa.
Para minha alegria, mais tarde chegou o estágio. Rádio Clube Português, tudo o que sonhei estava a tornar-se realidade! E foram quase quatro meses de uma intensidade...semanas sem folgas, folgas trocadas, fins de semana às sete da manhã...e era feliz, e fazia tudo sem reclamar...e conheci pessoas fantásticas, muitas que nunca sonhei sequer conhecer...e guardei amigos, conhecidos, um turbilhão de sentimentos e saudades...muitas...tantas saudades daquele corredor, do burburinho daquela redacção, do cheiro do estúdio...esse...inigualável...esse que se entranha em nós e nos alimenta o bichinho...
O sonho, a paixão da rádio...só compreende quem os tem, quem por lá passa...
E pensar que um dia disseram que a rádio ia morrer...nunca...a rádio é uma sobrevivente de guerras, é uma companheira de vidas, é um amor sem fim!
Hoje, que se assinala o primeiro Dia Mundial da Rádio, em pleno século XXI, temos a prova de que a rádio não morre, a rádio vai estar sempre connosco, mesmo quando nós não estivermos atentos a ela!!
Moonshadow
Primeiro com o gravador e uma cassete, meia dúzia de palavras meio balbuciadas saídas de uma boca inocente e infantil.
Depois veio a primeira aparelhagem, dava para ter 6 cd's, programar uma playlist, ligar o microfone e pôr a cassete em Rec...e tão feliz que eu era, no meu quarto, como se fosse o estúdio de uma qualquer rádio de sonho...
Um dia, quase por acidente, veio a faculdade e o curso de Comunicação...as aulas de rádio pelas quais ansiava todas as semanas. E a descoberta do estúdio...já não era fruto da minha imaginação, era real, estava ali e eu tinha as minhas aulas preferidas sentada naquela cadeira, com as mãos naquela mesa, o microfone ligado...e era feliz, sentia que tinha encontrado o meu espaço, o sítio onde me sentia completa.
Para minha alegria, mais tarde chegou o estágio. Rádio Clube Português, tudo o que sonhei estava a tornar-se realidade! E foram quase quatro meses de uma intensidade...semanas sem folgas, folgas trocadas, fins de semana às sete da manhã...e era feliz, e fazia tudo sem reclamar...e conheci pessoas fantásticas, muitas que nunca sonhei sequer conhecer...e guardei amigos, conhecidos, um turbilhão de sentimentos e saudades...muitas...tantas saudades daquele corredor, do burburinho daquela redacção, do cheiro do estúdio...esse...inigualável...esse que se entranha em nós e nos alimenta o bichinho...
O sonho, a paixão da rádio...só compreende quem os tem, quem por lá passa...
E pensar que um dia disseram que a rádio ia morrer...nunca...a rádio é uma sobrevivente de guerras, é uma companheira de vidas, é um amor sem fim!
Hoje, que se assinala o primeiro Dia Mundial da Rádio, em pleno século XXI, temos a prova de que a rádio não morre, a rádio vai estar sempre connosco, mesmo quando nós não estivermos atentos a ela!!
Moonshadow
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
O que é que se escreve...
...quando não conseguimos encontrar as palavras certas para dizer??
Olhar para uma folha em branco, ter uma vontade danada de despejar para o papel tudo o que a voz não diz...e depois...o nada...o branco da folha limpa...a caneta abandonada na mão...a boca meio aberta numa expressão de quem está engasgado...e um turbilhão de ideias na mente, mil coisas que passam ao mesmo tempo e fogem no segundo seguinte...algumas até me parecem pertinentes, paro por breves segundos...mas depois vejo que não passam de ideias vagas...linhas sem sentido...sentidas...
Não sei o que dizer...não consigo escrever...sinto-me encravada dentro do meu próprio pensamento...
Moonshadow
Olhar para uma folha em branco, ter uma vontade danada de despejar para o papel tudo o que a voz não diz...e depois...o nada...o branco da folha limpa...a caneta abandonada na mão...a boca meio aberta numa expressão de quem está engasgado...e um turbilhão de ideias na mente, mil coisas que passam ao mesmo tempo e fogem no segundo seguinte...algumas até me parecem pertinentes, paro por breves segundos...mas depois vejo que não passam de ideias vagas...linhas sem sentido...sentidas...
Não sei o que dizer...não consigo escrever...sinto-me encravada dentro do meu próprio pensamento...
Moonshadow
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
A esperança é sempre a última a perder...e neste momento quero com todas as forças manter aquele bocadinho a que me posso agarrar...estou irritada, revoltada...profundamente triste...desapareceu uma pequenina linda, de quatro patas...uma pequena-GRANDE amiga que nos roubaram sem motivo nem justificação...simplesmente...desapareceu...um minuto dentro do mini-mercado, meio minuto de costas para a porta...sobrou a trela...o desgosto, a dor...sobrou a dúvida do que pode ter acontecido, sobrou...o vazio...aquele enorme vazio de entrar em casa e não ter a bolinha de pêlo aos pulos de alegria...queremos muito tê-la de volta, queremos muito voltar a mimá-la...por favor...ajudem...partilhem...e se souberem de alguma coisa...CONTACTEM!!!! Deixo o link do álbum que partilhei no Facebook...
Esta menina é branquinha, tem uma mancha bege no dorso, é muito meiguinha...desapareceu em Campo de Ourique, Lisboa, no cruzamento da Rua Tomás da Anunciação com a Rua Pereira e Sousa...qualquer coisa, qualquer bocadinho de esperança...por favor...volto a pedir...contactem!!!!
Obrigada...
Esta menina é branquinha, tem uma mancha bege no dorso, é muito meiguinha...desapareceu em Campo de Ourique, Lisboa, no cruzamento da Rua Tomás da Anunciação com a Rua Pereira e Sousa...qualquer coisa, qualquer bocadinho de esperança...por favor...volto a pedir...contactem!!!!
Obrigada...
